Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
lunes, 17 de enero de 2011
Parar pra pensar, deitar no tapete e olhar o teto.
Esses dias vazios
Tenho você entranhado em mim
Penso em você todo o tempo
E com o tempo que sobra
Eu penso em você mais um pouco.
Todos os dias
Quando estou ao banho
Penso em você
E no chuveiro esqueço se lavei o cabelo
Então lavo o cabelo novamente
Sem saber ao certo se o lavei
Acontece que estou ficando sem champú.
(Verdades cotidianas I)
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