Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
domingo, 25 de diciembre de 2011
Pero hay algo que es de ley, él que rompa pagará y se llevará los cachos de esta cruda realidad. Cada luna llena al mes, sola te preguntarás como de feliz seria nuestra vida, yo solo le pido a dios que te cuide y que te de todo lo que tú le pidas, pero te lo de alrevez, ahora me despido yo. Atentamente: nunca tuyo.
sábado, 17 de diciembre de 2011
Instante
Neste instante por ligaduras de afeto, por me chamares de louco, velho e insuportável, torno-me palavra tua, muito aparentada com asa ou com fogo, montanha de pedra, boca minha na tua boca, faço-te o enorme presente deste aviso: ama somente o que te é parecido, não grudes a tua carne a espuma do pensamento de outro homem, liga-te somente a mim, que te tenho por direito, e a noite encolho-me ferido porque te penso e nesse instante não te tenho.
sábado, 19 de noviembre de 2011
viernes, 11 de noviembre de 2011
jueves, 1 de septiembre de 2011
lunes, 25 de julio de 2011
Antes que julho termine...
Nunca fui como todos
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só...
Florbela
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só...
Florbela
lunes, 20 de junio de 2011
EN LA DOLIENTE SOLEDAD DEL DOMINGO...
Aquí estoy,
desnuda,
sobre las sabanas solitarias
de esta cama donde te deseo.
Veo mi cuerpo,
liso y rosado en el espejo,
mi cuerpo
que fue ávido territorio de tus besos,
este cuerpo lleno de recuerdos
de tu desbordada pasión
sobre el que peleaste sudorosas batallas
en largas noches de quejidos y risas
y ruidos de mis cuevas interiores.
Veo mis pechos
que acomodabas sonriendo
en la palma de tu mano,
que apretabas como pájaros pequeños
en tus jaulas de cinco barrotes,
mientras una flor se me encendía
y paraba su dura corola
contra tu carne dulce.
Veo mis piernas,
largas y lentas conocedoras de tus caricias,
que giraban rápidas y nerviosas sobre sus goznes
para abrirte el sendero de la perdición
hacia mi mismo centro
y la suave vegetación del monte
donde urdiste sordos combates
coronados de gozo,
anunciados por descargas de fusilerías
y truenos primitivos.
Me veo y no me estoy viendo,
es un espejo de vos el que se extiende doliente
sobre esta soledad de domingo,
un espejo rosado,
un molde hueco buscando su otro hemisferio.
Llueve copiosamente
sobre mi cara
y solo pienso en tu lejano amor
mientras cobijo
con todas mis fuerzas, la esperanza.
Gioconda Belli
miércoles, 25 de mayo de 2011
Eu não quero acordar de você!
![]() |
Jaques-Alexandre Chantron (1842-1918) |
A palavra chamada amor
A saudade despedaçada
Tua boca em mim
Teu peito aberto ao meu apego
As palavras mudas e silenciadas
O desejo de te amar até que nada mais eu seja
E se um dia teu amor me faltar
Não me adianta mais viver
Eu pedirei pra voltar no tempo
E parar naquele exato momento
Em que eras meu
E dizer-te
Que ser teu me faz feliz
E se um dia eu descobrir que ando sonhando
Te imploro:
Eu não quero acordar de você.
sábado, 30 de abril de 2011
As ruas lembrarão de mim?
Quando meu corpo não estiver mais aqui
Me pergunto
Se essas ruas que hoje ando
Lembrarão meu nome
Se as paredes antigas suspirarão de saudade
De mim
Se o céu será o mesmo
Se as águas ainda se moverão
E onde estarei?
Me pergunto
Se todos os lugares onde por onde
Passei
Sentirão saudade de mim
Ou sussurrarão meu nome
Pensarão em mim
Com a mesma intensidade que penso
Em ti...
jueves, 14 de abril de 2011
Devolva-me o Neruda que você me tomou e nunca leu!
![]() |
Foto: Aymeric Giraudel |
e de quanto vivi só a ti eu deixava:
tua boca era o meu dia e a minha noite terrestres
e a tua pele a república fundada por meus beijos.
Nesse instante acabaram os livros
a amizade, os tesouros sem trégua acumulados
a casa transparente que tu e eu construímos:
tudo deixou de ser menos os teus olhos
Porque o amor, enquanto a vida nos acossa
é simplesmente uma onda alta sobre as ondas
mas ai quando a morte nos vem tocar á porta
Só existe o teu olhar para tanto vazio,
só a tua claridade para não seguir sendo,
somente o teu amor para encerrar a sombra.
Pablo Neruda
Vine a este mundo con ojos y me voy sin ellos!!!
Teu corpo destoa
Como uma casa vazia
Esqueci como tuas mãos me
Satisfaziam
E como dói em mim
Esse te querer tanto
Das minhas mãos
Só vejo sinais
Sem rumo
Sigo a água que me leva
Água dos olhos
Nem sou mas
Eu
E a vida
Que te dei
Não é mais
Minha
E pra todos
Os rostos
Que vejo na imensidão
Todos tem sua imagem vergada
E hoje
Eu sou um vácuo lancinante
Quando te vejo passar
Com outro alguém
Eu
Vim ao mundo com olhos
Mas vou embora sem eles
Não te quero ter
Nem te quero ver
Quando passas
Por mim
I N D I F E R E N T E M E N T E...
"Te he visto pasar indiferentemente y ni una emoción se apoderó de mí, te he visto pasar y ni un recuerdo vago vibró en mi corazón cansado de tí, tú sabes muy bien que fuistes mi locura y sabes tambien que tuyo fue mi amor, más nunca jamás perdonaré tu ausencia, tú cruel indiferencia y quiero que tú sepas que has muerto para mí".
Lecuona
lunes, 11 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
martes, 5 de abril de 2011
sábado, 19 de marzo de 2011
Hoje não pude dizer pra mim mesmo se houve un "nós" entre eu e você!!!
![]() |
Georges de La Tour (Março 13, 1593 – Janeiro 30, 1652)-França |
Foi Julho sim. E nunca mais esqueço.
O ouro em mim, a palavra
Irisada na minha boca
A urgência de me dizer em amor
Tatuada de memória e confidência.
Setembro em enorme silêncio
Distancia meu rosto. Te pergunto:
De Julho em mim ainda te lembras?
Disseram-me os amigos que Saturno
Se refaz este ano. E é tigre
E é verdugo. E que os amantes
Pensativos, glaciais
Ficarão surdos ao canto comovido.
E em sendo assim, amor,
De que me adianta a mim, te dizer mais?
(Hilda Hilst)
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