viernes, 22 de agosto de 2008

Divagações n.º I

Toda vez que penso estar certo, que estou seguindo um rumo, uma trilha ou qualquer que seja o passo que me leva, penso que a vida passa e eu continuo sem notá-la. Do amor, nem sei, vivo refletindo o que me causaria “ele” se eu “o” deixasse entrar em minha vida. Nesse exato momento, nesse instante de pensamento, elocubro a tristeza, a tragédia e o infinito mar de angústias que se tornaria mi vida. O amor cura tudo, mentira. O amor destrói a razão, desnorteia os pensamentos e fere nosso orgulho, nos enfraquece e nos faz definhar. Florbela diz: Só o amor nos mente, essa canção que é logo desfolhada. Por isso, não rogo e muito menos imploro que voltes a mim. Não te quero ter, prefiro o frio. Porque a minha dor não cabe, nos cem milhões de versos que eu fizer...

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