Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
martes, 26 de agosto de 2008
Eu entrei com armas em teu território, plantei antenas no teu coração, andei pesado na tua sala, tal como árvore ou como torre. E abrindo a boca ele devorou e abrindo os braços fez a dor passar. Primeiro os pássaros, primeiro a roda e o pensamento de querer voar. Mas deixando marcas, fazendo som aqui se planta pra colher depois e os mercadores vão pagar pra ver e aquela onda vai querer passar. É quando mudar a cor da nossa casa é quando voam os automóveis, pra outro canto, um ponto novo com tudo aquilo que se refaz...
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