Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
jueves, 11 de noviembre de 2010
O meu corpo não tem janelas
Nunca mais você
Meu pensamento gira em torno do nada
Minha vida perdeu-se dentro de mim
Não a encontro
Eu sou o reflexo de mim mesmo
Um nada
Não há mais saídas
Meu corpo não possui janelas
A porta da minha casa agora é no chão
Penso no teu abraço
E tudo que tenho agora
É uma saudade caída
Numa calaçada suja.
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