domingo, 6 de diciembre de 2009

Era uma vez: Amor aos pedaços...

Não posso mais suportar essa situação, impossível conviver assim, não dá mais, pra mim chega.

E de repente como o mar, meus olhos se encheram de lágrimas, porque na minha frente eu via que você me entregava ao esquecimento.

Como eu, sem saber ser o que sou, poderia imaginar viver sem teus beijos e sem o cheiro da tua pele.

Eu e você nunca fomos um nós, e de fato é impossível amar assim, longe, tão longe...

Foi quando ele saiu da minha vida...

Eu ainda pude ver as suas costas largas indo embora.

Deitei no chão e fechei os meus olhos e nesse momento não existia nada entre mim e o vazio e não posso mais descrever o que seguiu depois de mim, pois nessa fatídica tarde de setembro eu nunca mais acordei nessa vida...

Gildo em: Devaneios meus, parte 2 o texto em francês torna o sofrimento mais denso.

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