Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
sábado, 19 de diciembre de 2009
Morrer não dói!!!
O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível.
Uma pureza que está sempre se pondo, indo embora.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve.
Como as borboletas que só vivem vinte e quatro horas.
MORRER NÃO DÓI...
Cazuza
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