miércoles, 27 de octubre de 2010

Dor, tempo e dor...



As funções dele vão apagando-se
Uma a uma
Não existe noite
Nem estrelas
Somente há um porão
Do qual ele nunca pode sair
E onde ninguém pode entrar
Ele toma remédios
Que o fazem passar mal
Mas o impedem que enlouqueça
Não se sabe por quanto tempo
Agora só há dor, tempo e dor novamente
Mas não há esperança...

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