Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
viernes, 8 de octubre de 2010
Veto: Mais um poeminha dadaísta ou rancor de alma ou ainda criação de gênio...
Quem sabe eu sinta saudade de você
Ainda que para mim nada mais é coerente
Odeio essa forma como entras em meus pensamentos
Escrevo palavras no ar, em minha mente cansada de ti
Depois de muito tempo penso:
Meu amor é como um cavalo morto
Ninguém está livre do inconsciente
Agora a solidão não se esgota de meus lábios
E é a noite que eu descubro que você nunca me disse nada
"Saio mais vazio do que entrei"
Agora quando olho a rua
Vejo que existe uma mesma porta para todos
O que muda é a maneira que cada um passa por ela
Eu sou um assassino do vazio
Não posso confessar amado meu
Mas se pudesse eu diaria:
"Que morras então e apodreças no oco do teu caixão".
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
No hay comentarios:
Publicar un comentario