Aqueles que me têm muito amor, não sabem o que sinto e o que sou, não sabem que passou um dia a dor em minha porta e nesse dia entrou, e é desde então que eu sinto esse pavor... Ouço os passos da dor, essa cadência, que é já tortura infinda que é demência que é já vontade doida de gritar, e é sempre a mesma mágoa, o mesmo tédio, a mesma angústia funda sem remédio, andando atrás de mim sem me largar... gildorego@gmail.com 00 55 61 9229 0815
domingo, 10 de octubre de 2010
Não é possível saber quando tudo emudece
Minha vida é uma esquina
Um mercado de frutas
Um celeiro em dia de chuva
Minha vida é uma promessa atroz
É um feriado imprensado
Um anúncio luminoso
Eu me perdi
Não sei
O que sei agora
É que há coisas na vida que só podem ser resolvidas junto do corpo de quem se ama.
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